sábado, 2 de maio de 2015

CAKE, UMA RAZÃO PARA VIVER (CAKE)

Cake, uma razão para viver é um daqueles filmes pesados que fazem a gente refletir sobre a vida. Acho muito difícil criticar esse tipo de produção.

A coisa mais fácil e simples para se dizer é que é um filme bastante deprê! E também não é difícil falar que a Jennifer Aniston arrasa, aliás, como sempre. Mas se você espera vê-la como aquela mulher icônica que conhecemos, se enganou. Sem um pingo de maquiagem ou estilo, ela mostrou a que veio nesse mundo - ser atriz! Toda a minha admiração para a J. Aniston, que interpretou um papel bem complicado.

Claire Bennet passa a frequentar um grupo de auto ajuda e acaba ficando obcecada com a história de uma de suas colegas de grupo, que se suicidou aos 31 anos de idade. A partir daí, ela começa a investigar os motivos que levaram Nina (Anna Kendrick) a fazer isso. No processo, ela acaba se aproximando da família dela.

O mais interessante do filme é que ele vai nos contando os acontecimentos aos poucos, sem pressa, nos preparando para entender o que se passou. E o mais legal é quando percebemos o motivo de o filme chamar Cake. 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

O SÉTIMO FILHO (SEVENTH SON)

Esse é, sem dúvida, um estilo de filme que me agrada. Gosto de toda essa coisa de fantasia, com bruxas, dragões, feitiços e heróis. Comecei a assistir O sétimo filho na maior expectativa, mas ela foi diminuindo ao longo da história. Nem a Julianne Moore conseguiu segurar o meu crescente desagrado. Na verdade, ela tem qualidade para fazer um papel bem melhor do que o da Mãe Malkin, uma bruxa poderosa que quer arrasar o mundo.

Quanto a Jeff Bridges, outro grande ator, a minha opinião é a de que ele estava extremamente irritante.

O enredo prometia. Gregory (Bridges) é o sétimo filho de um sétimo filho, responsável por proteger sua cidade das forças das trevas, mas quando foi envelhecendo, percebeu que não viveria para sempre e precisava de um substituto. Vários e vários sétimos filhos de sétimos filhos o chamaram de mestre e pereceram durante as lutas contra o mal, até que surgiu Tom, interpretado por Ben Barnes que, além de ser o sétimo filho de um sétimo filho também é filho de uma bruxa.

Mas o que tinha tudo para resultar numa história legal, mostrou-se decepcionante. Não digo que não dá para assistir até o final, mas não é um filme que eu recomendaria.