Esse é, sem dúvida, um estilo de filme que me agrada. Gosto de toda essa coisa de fantasia, com bruxas, dragões, feitiços e heróis. Comecei a assistir O sétimo filho na maior expectativa, mas ela foi diminuindo ao longo da história. Nem a Julianne Moore conseguiu segurar o meu crescente desagrado. Na verdade, ela tem qualidade para fazer um papel bem melhor do que o da Mãe Malkin, uma bruxa poderosa que quer arrasar o mundo.
Quanto a Jeff Bridges, outro grande ator, a minha opinião é a de que ele estava extremamente irritante.
O enredo prometia. Gregory (Bridges) é o sétimo filho de um sétimo filho, responsável por proteger sua cidade das forças das trevas, mas quando foi envelhecendo, percebeu que não viveria para sempre e precisava de um substituto. Vários e vários sétimos filhos de sétimos filhos o chamaram de mestre e pereceram durante as lutas contra o mal, até que surgiu Tom, interpretado por Ben Barnes que, além de ser o sétimo filho de um sétimo filho também é filho de uma bruxa.
Mas o que tinha tudo para resultar numa história legal, mostrou-se decepcionante. Não digo que não dá para assistir até o final, mas não é um filme que eu recomendaria.
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