sexta-feira, 19 de abril de 2019

MORMAÇO | LONGA QUE CONQUISTOU O PRÊMIO DA CRÍTICA DE MELHOR FILME NO 22º FESTIVAL DE CINEMA LUSO-BRASILEIRO GANHA TRAILER

 Estreia no circuito comercial acontece no dia 9 de maio


Primeiro longa-metragem solo de Marina Meliande, “Mormaço”, estreia dia 09 de maio, após ser exibido em dezenas de Festivais pelo mundo. Nessa semana (14/4), a produção conquistou o prêmio da crítica de Melhor Filme, na 22ª edição do Festival de Cinema Luso-brasileiro de Santa Maria da Feira, em Portugal.

O longa traz Ana (Marina Provenzzano, de “O Grande Circo Místico) como protagonista, no papel de uma jovem defensora pública carioca que se divide entre seu trabalho na Vila Autódromo, comunidade prestes a ser despejada por conta dos Jogos Olímpicos do Rio, e uma doença misteriosa.

Além de Marina Provenzzano, o elenco conta com o Pedro Gracindo, neto de Paulo Gracindo e filho de Gracindo Jr., Diego de Abreu, Analu Prestes, Igor Angelkorte e Sandra Souza. 

A ideia de “Mormaço” surgiu quando o Rio de Janeiro foi anunciado como a cidade que iria sediar as Os Jogos Olímpicos de 2016, anúncio que trouxe um misto de euforia e incômodo em relação ao significada dessa decisão.

“A notícia sobre as Olimpíadas começou a ser divulgada e comemorada na imprensa como algo que traria inúmeros benefícios para o Rio. A cidade logo em seguida começou a se transformar rapidamente e a se preparar para sediar o evento. E eu comecei a me incomodar muito sobre como as decisões políticas em relação aos espaços públicos estavam sendo tomadas, e consequentemente a relação com as comunidades”, explica a diretora e roteirista.


E continua: “Eu não estava sendo tocada diretamente por isso, mas eu sou carioca, vivo no Rio, tenho minha vida ligada à cidade. Quis escrever sobre isso, fazer um filme sobre uma personagem que se sente pouco à vontade no espaço onde viveu a vida toda, que está se sentindo expulsa desse lugar e tivesse que se readaptar a esse espaço em transformação. E assim, de alguma maneira, o corpo dessa personagem se transformasse junto com a cidade, como uma forma de resistência, de doença ou um sinal dessa mudança.”

Durante o trabalho de pesquisa para “Mormaço” Marina Meliande tomou conhecimento da Vila Autódromo, uma comunidade localizada em frente a onde seria construído o Parque Olímpico, cercada pela Barra da Tijuca. O despertava interesse comerciais da especulação imobiliária do Rio de Janeiro. Por conta disso, a Vila Autódromo foi incluída como moeda de troca na negociação do prefeito com as construtoras responsáveis pelo projeto do Parque Olímpico, para que ficassem com esse terreno.

Porém a Vila Autódromo tinha dono e os moradores eram uma comunidade legalizada, que não podia ser removida de uma hora para outra. Imediatamente Marina incorporou o local à sua história: “Quando eu cheguei lá parecia um cenário pós-apocalíptico, tinham algumas casas completamente destruídas e outras ainda em pé, uma associação de moradores muito forte, organizada e consciente do que eles podiam fazer para lutar pelos seus direitos de moradia e eu fiquei fascinada pelo encontro com essas pessoas. Tinham lideranças femininas muito fortes, e uma delas é a Sandra, que virou uma das atrizes do filme fazendo a personagem Domingas”, comenta Marina.

Para a diretora, “A Vila Autódromo era a síntese de tudo o que estávamos passando naquela época: ruína e resistência, com mulheres fortes e corajosas na liderança de uma determinação superimportante”.

Assim, a Vila Autódromo, que é a única comunidade da história das Olimpíadas que conseguiu resistir aos processos de remoções, já que algumas famílias permanecem morando no bairro nos dias de hoje, passou a ter um espaço de narrativa muito importante no roteiro do longa.  
 
Além de toda a questão política, “Mormaço” usa traços do cinema fantástico e de filmes de horror para abordar esse momento de extrema opressão, mas também de resistência, que o país vive desde então. O filme fala sobre corpos que resistem a sistemas opressivos e intolerantes e como os mesmos se transformam de forma poética.  

“Mormaço” é uma produção da Duas Mariolas e Enquadramento Produções e foi desenvolvido com o suporte da Résidence da Cinefondation, promovida pelo Festival de Cannes, e do Hubert Bals Fund, promovido pelo Festival de Roterdã. Além disso, o projeto foi o vencedor do Brasil CineMundi, da Mostra CineBH, e foi realizado com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, na linha dedicada a longas-metragens com propostas de linguagem inovadora e relevância artística. Com estreia no dia 09 de Maio de 2019, será distribuído pela Vitrine Filmes. 

Sinopse

Rio de Janeiro, 2016. O verão mais quente da história. A cidade está se preparando para os Jogos Olímpicos. Ana, uma defensora pública de 32 anos, trabalha na defesa de uma comunidade ameaçada de remoção pelas obras do Parque Olímpico. Enquanto isso, misteriosas manchas roxas, similares a fungos, aparecem em seu corpo. Coisas estranhas começam a acontecer na cidade e no corpo de Ana. A temperatura sobe, criando uma atmosfera úmida e sufocante. O mormaço acumula, abrindo caminho para uma forte chuva. 


Assista o trailer!



quinta-feira, 11 de abril de 2019

A LISTA DE SCHINDLER | CLÁSSICO DO CINEMA COMPLETA 25 ANOS E RETORNA AOS CINEMAS BRASILEIROS COM CÓPIA REMASTERIZADA


a lista de schindler remasterizado poster

Longa, primeiro Oscar de Steven Spielberg, conta com distribuição da Universal Pictures


Vencedor de sete prêmios Oscar, incluindo o primeiro de Melhor Diretor para Steven Spielberg, “A Lista de Schindler” (The Schindler’s List) recebe homenagem pelos seus 25 anos e volta aos cinemas brasileiros com cópia remasterizada a partir de 1º de maio.

O longa estará disponível em São Paulo, no Clube Hebraica, em 1º de maio; na Cinemark do Shopping Higienópolis, entre 2 e 8 de maio; Cinemark Iguatemi, dias 2 e 7 de maio; Cinemark Downtown, no Rio de Janeiro, dias 2 e 8 de maio; Cinemark Pier 21, em Brasília, dia 7 de maio e no Cinemark RioMar Recife, dia 7 de maio.

Com trilha sonora marcante assinada por John Williams, a produção em preto e branco foi lançada no Brasil em 1994 e traz a história real de Oskar Schindler (Liam Neeson). Membro do Partido Nazista, Schindler usava mão de obra judia para lucrar com seus negócios durante a Segunda Guerra Mundial e, aos poucos, conseguia mais e mais autorizações para levar judeus para suas fábricas. O que de início era visto como oportunismo se tornou um dos maiores casos de amor à vida durante o período do holocausto: o empresário perdeu tudo o que tinha, mas salvou mais de mil judeus. 

Dirigido por Steven Spielberg, o drama traz, além de Liam Neeson, os atores Ben Kingsley e Ralph Fiennes no elenco. A produção é baseada no livro de Thomas Keneally com roteiro assinado por Steven Zaillian. 

Confira o trailer abaixo!




quarta-feira, 10 de abril de 2019

MATCHES - Terminam no Rio as gravações da série, comédia da Migdal que será exibida no Warner


seriado brasil matches

Estrelada por Juliana Silveira, Evelyn castro, João Baldasserini e Renato Livera, a comédia brinca com as novas formas de se relacionar na era da internet


Depois de quatro semanas de gravações no Rio de Janeiro, chegou ao fim as filmagens da série de comédia Matches, comédia da Migdal para a Warner Channel. Criada por Carolina Castro e Marcelo Andrade e dirigida por Duda Vaisman e Calvito Leal, a série possui 10 episódios e mostrará os encontros e desencontros e as aventuras amorosas dos amigos Ricardo (João Baldasserini), Escovão (Renato Livera), Lara (Juliana Silveira) e Mila (Evelyn Castro), retratando como a internet alterou os modelos de paquera e relacionamento.

Na busca por novas experiências, sejam no amor ou no sexo, os quatro amigos contam com o empurrãozinho do aplicativo de pegação “Matches”. Na ferramenta digital todo mundo tem vez: românticas como Lara, tímidos como Ricardo, liberais como Mila e malandros como Escovão. De encontros fracassados a situações constrangedoras, eles se abrem para o novo e começam a colecionar histórias para contar.

Animados para explorar e entender melhor o mundo virtual, o grupo quase esquece que a vida real também precisa de atenção. Aline Riscado, Amanda de Godoi, Bruno Ferrari, Maria Joana, Rocco Pitanga e Camila Lucciola também integram o elenco. 

SINOPSE "SUPERAÇÃO - O MILAGRE DA FÉ"


poster filme o milagre da fé

FOX FILM LANÇA "SUPERAÇÃO - O MILAGRE DA FÉ"


Sinopse: Superação - O Milagre da Fé baseia-se na história real e inspiradora do amor inabalável de uma mãe em face de probabilidades impossíveis. Quando o filho adotivo de Joyce Smith (Chrissy Metz, This Is Us), John, cai em um lago congelado no Missouri (EUA), toda a esperança parece perdida. Com John sem vida, Joyce se recusa a desistir. Sua implacável convicção inspira as pessoas ao seu redor a continuarem orando pela recuperação de John, mesmo diante de todo o histórico do caso e previsões científicas jogando contra. Do produtor DeVon Franklin (Milagres do Paraíso) e adaptado para o cinema por Grant Nieporte (Sete Vidas) do livro de Joyce Smith, Superação - O Milagre da Fé é um lembrete fascinante de que a fé e o amor podem criar uma montanha de esperança e, às vezes, até um milagre.

Elenco: Chrissy Metz, Josh Lucas, Topher Grace
Gênero: Drama
Ano: 2019
País: EUA

Assista o trailer abaixo!




terça-feira, 9 de abril de 2019

GAME OF THRONES - QUAL O MOMENTO MAIS IMPACTANTE DA SÉRIE?


AMÉRICA LATINA ESCOLHE OS MOMENTOS MAIS IMPACTANTES DE GAME OF THRONES


Com o final de Game of Thrones cada vez mais perto, a HBO realizou uma pesquisa em vários países da América Latina para os fãs elegerem os momentos mais memoráveis e/ou preferidos durante as sete temporadas. A série conta com inúmeras cenas impactantes não apenas por serem épicas, mas também por marcarem guinadas cruciais e dramáticas na história. De acordo com os entrevistados, a luta pelo poder, as traições e os dragões foram os aspectos que mais chamaram a atenção. Veja a lista das seis cenas mais votadas abaixo: 

1.     O Casamento Vermelho (25%)
2.     A Batalha dos Bastardos (11%)
3.     A morte de Ned Stark (9%)
4.     O nascimento dos dragões (5%)
5.     Daenerys emergindo do fogo (4%)
6.     A morte de Joffrey (4%)

Um dos primeiros momentos que deixou o público em estado de choque na produção, devido à brutalidade com que os personagens são mortos, foi a trágica celebração do casamento entre Edmund Tully e Rosalyn Frey, conhecido como O Casamento Vermelho. Para 25% dos pesquisados, foi a cena mais memorável da série até agora. Nela, o então rei do Norte e pretendente ao trono, Robb Stark, sua mulher grávida, Talisa Maegyr, e sua mãe, Catelyn Stark, tiveram uma terrível surpresa preparada pelo anfitrião, Walder Frey.

Outro momento marcante para os latino-americanos, apontado por 11%, é a Batalha dos Bastardos, na sexta temporada. No episódio em que Jon Snow luta para recuperar Winterfell, foi possível ver a derrota de um dos antagonistas mais odiados da trama.  A morte de Ned Stark, com a sua cabeça caindo diante da família Lannister e dos habitantes de King's Landing, entre eles suas duas filhas Sansa e Arya, é também uma cena difícil de esquecer para 9% dos entrevistados.  

E vocês? Concordam? Deixem seus comentários contando qual o seu momento favorito da série!

A contagem regressiva para a temporada final de Game of Thrones continua. A estreia será no domingo 14 de abril, às 22h, no canal HBO e na HBO GO


SINOPSE "CASAL IMPROVÁVEL"


teaser post azul casal improvável

Charlize Theron e Seth Rogen estrelam o filme ‘Casal Improvável’ (Long Shot), com estreia nacional agendada para 9 de maio


SINOPSE: Charlotte Field (Charlize Theron) é uma das mulheres mais influentes do mundo. Inteligente, sofisticada e talentosa, ela é uma diplomata poderosa com um talento para ... quase tudo. Fred Flarsky (Seth Rogen) é um jornalista talentoso e livre, com uma tendência autodestrutiva. Os dois não têm nada em comum, exceto que ela era sua babá e foi sua primeira paixão.

Quando Fred inesperadamente encontra com Charlotte, ele a encanta com seu humor autodepreciativo e suas lembranças de seu idealismo juvenil. Enquanto se prepara para concorrer à Presidência, Charlotte impulsivamente contrata Fred como seu redator de discursos, para o desânimo de seus conselheiros de confiança.

Um peixe fora d'água no time de elite de Charlotte, Fred não está preparado para seu estilo de vida glamouroso e de alto risco. No entanto, uma chama é despertada quando a inconfundível química do par leva a um romance ao redor do mundo e desencadeia uma série de incidentes perigosos e estranhos.

Elenco: Charlize Theron, Seth Rogen
Gênero: Comédia
Ano: 2019
País: EUA

Confira o trailer abaixo!


Fonte: Assessoria Espaço Z





quinta-feira, 4 de abril de 2019

SINOPSE "EU ACREDITO"


eu acredito filme poster

O longa religioso tem sido aclamado por veículos especializados em produções para a família e chega aos cinemas brasileiros em 30 de maio.

Sinopse: Uma emocionante história sobre a descoberta da fé. Brian, tem apenas nove anos de idade, quando vive um encontro sobrenatural com Deus, uma experiência que o leva a uma aventura para descobrir mais sobre o que os cristãos acreditam. A fé pura e inocente de Brian resulta em milagres extraordinários, que rapidamente se tornam notícia na cidade. 
Elenco: Rowan Smyth, Matt Lindquist, Wilford Brimley
Gênero: Drama
Ano: 2019
País: EUA
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Fonte: Assessoria Imagem Filmes

quarta-feira, 3 de abril de 2019

SINOPSE "FILHO NATIVO"


filho nativo imagem

FILME ORIGINAL DA HBO ‘FILHO NATIVO’, BASEADO NO ROMANCE DE RICHARD WRIGHT, ESTREIA EM 8 DE ABRIL

SINOPSE: Com roteiro da dramaturga Suzan-Lori Parks, ganhadora do prêmio Pulitzer, FILHO NATIVO conta a história de Bigger Thomas (Ashton Sanders), um jovem afro-americano morador de Chicago que trabalha como motorista do rico advogado Will Dalton (interpretado por Bill Camp, indicado ao Emmy® por THE NIGHT OF, da HBO). À medida que conhece esse sedutor mundo cheio de dinheiro, política e poder — o que inclui um relacionamento com a filha de Dalton, Mary (Margaret Qualley), e o namorado dela, Jan (Nick Robinson), um líder político de esquerda  —, Bigger se vê diante de escolhas inesperadas e circunstâncias perigosas que podem mudar seu futuro promissor. 
Elenco: Margaret Qualley, Ashton Sanders, Bill Camp
Gênero: Drama
Ano: 2019
País: EUA
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Fonte: Agência Febre

quinta-feira, 28 de março de 2019

SINOPSE "TOLKIEN"


poster filme tolkien

“TOLKIEN” - LONGA QUE CONTA A VIDA DO LENDÁRIO AUTOR J.R.R. TOLKIEN

Sinopse: Dirigido pelo cineasta finlandês Dome Karukoski e estrelado por Nicholas Hoult (“A Favorita”) e Lily Colllins (“Regras Não Se Aplicam”), o filme narra os anos de formação de J. R. R. Tolkien através do amor, da amizade e da guerra, que inspiraram os contos da Terra-Média que entretêm e fascinam gerações.


Elenco: Nicholas Hoult, Lily Colllins
Ano: 2019
Gênero: Biografia, Drama
País: EUA
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Fonte: Assessoria Espaço Z

quarta-feira, 27 de março de 2019

SINOPSE "VOX LUX - O PREÇO DA FAMA"

poster filme vox lux o preço da fama

Nesta quinta-feira (28 de março) estreia “Vox Lux – O Preço da Fama”. O filme é protagonizado por Natalie Portman e abriu o Festival de Veneza (2018).


SINOPSE: Em 1999, a adolescente Celeste (Raffey Cassidy) sobrevive a uma violenta tragédia. Depois de cantar em uma cerimônia de cremação, Celeste se transforma em uma pop star iniciante com a ajuda de sua irmã compositora (Stacy Martin) e um gerente de talentos (Jude Law). 

A ascensão meteórica de Celeste à fama e a simultânea perda de inocência se encaixa com um ataque terrorista que desestabiliza a nação, elevando a jovem a uma potência e um novo tipo de celebridade: ícone americano, divindade secular, superstar global. 

Em 2017, a adulta Celeste (Natalie Portman) está se recuperando depois de um incidente escandaloso que descarrilou sua carreira. Em tour com seu sexto álbum, que traz uma coletânea de hinos sci-fi intitulado "Vox Lux ", o pop indomável de boca suja deve superar as lutas pessoais e familiares de Celeste e navegar pela maternidade, loucura e fama inabalável na Era do Terror.

Elenco: Natalie Portman, Jude Law, Stacy Martin, Raffey Cassidy
Ano: 2018
Gênero: Drama, Musical
País: EUA

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Fonte: Assessoria Espaço Z

terça-feira, 26 de março de 2019

SINOPSE "ATENTADO AO HOTEL TAJ MAHAL"


poster filme atentado ao hotel taj mahal

Baseado nos eventos reais de um dos maiores ataques terroristas da história, o longa chega aos cinemas nacionais em 2 de maio.



SINOPSE: Uma história real de humanidade e heroísmo, baseada nos ataques terroristas ao famoso Hotel Taj Mahal em Mumbai, na Índia. Entre os sobreviventes, estão o renomado chef Hemant Oberoi (Anupam Kher) e o garçom Arjun (Dev Patel), que escolhem arriscar suas vidas para proteger as demais vítimas. Em meio ao caos, um casal de hóspedes (Armie Hammer, Nazanin Boniadi) se vê forçado a lutar por sobrevivência para salvar a vida de seu filho recém-nascido.

Elenco: Dev Patel, Armie Hammer
Ano: 2019

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Fonte: Assessoria Imagem Filmes

sexta-feira, 22 de março de 2019

SINOPSE "TOP DOG"


poster top dog filme

Inspirada nos cachorros da Rainha Elizabeth, a animação chega aos cinemas brasileiros em 6 de junho.



A Rainha Elizabeth é apaixonada por cães da raça Corgi e, dentre os que vivem no Palácio, Rex (João Guilherme) é o seu queridinho. Acostumado com as mordomias da realeza, tudo muda quando ele cai na armadilha de um outro cachorro que quer tomar o seu lugar. Preso no canil da cidade, ele agora vai precisar de toda a ajuda que conseguir para voltar ao Palácio e retomar seu lugar como o favorito da Rainha.


Direção: Ben Stassen, Vincent Kesteloot
Elenco: Jack Whitehall, Sheridan Smith, Julie Walters
Gêneros: Animação, Família
Nacionalidade: Bélgica

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Fonte: Assessoria Imagem Filmes


quinta-feira, 21 de março de 2019

SINPOSE "ERA UMA VEZ... EM HOLLYWOOD"

filme era uma vez em hollywood

Filme dirigido por Quentin Tarantino e estrelado por Brad Pitt, Leonardo DiCaprio e Margot Robbie estreia 15 de agosto



Era Uma Vez em... Hollywood, de Quentin Tarantino, revisita a Los Angeles de 1969 onde tudo estava em transformação, através da história do astro de TV, Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) e seu dublê de longa data, Cliff Booth (Brad Pitt) que traçam seu caminho em meio à uma indústria que eles nem mesmo reconhecem mais. O nono filme do diretor e roteirista conta com um grande elenco e múltiplas histórias paralelas para fazer um tributo aos momentos finais da era de ouro de Hollywood.

Elenco: Leonardo DiCaprio, Brad Pitt, Margot Robbie
Gênero: Suspense
País: EUA
Ano: 2019

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Fonte: Assessoria Espaço Z

quarta-feira, 20 de março de 2019

SINOPSE "VIDAS DUPLAS"


Poster filme Vidas Duplas

“VIDAS DUPLAS”, NOVO LONGA DE OLIVIER ASSAYAS, ESTREIA EM 18 DE ABRIL


SinopseAlain é um bem-sucedido editor parisiense com dificuldade em se adaptar à revolução digital. Ele tem grandes dúvidas sobre o novo manuscrito de Léonard, um de seus autores de longa data, que lançará um trabalho de autoficção, reciclando seu caso de amor com uma celebridade. Selena, a esposa de Alain, famosa atriz de teatro, é de opinião contrária e elogia a publicação. 



Elenco: Guillaume Canet, Juliette Binoche, Vincent Macaigne, Nora Hamzawi, Christa Theret 
Gênero: Comédia, Drama 
País: França 
Ano: 2018 
Duração: 107 min


Confira o trailer abaixo!



Fonte: Assessoria California Filmes

segunda-feira, 11 de março de 2019

CRÍTICA "SUPREMA"


On the basis of sex

Filme biográfico mostra que quem sabe lutar com as armas que tem é capaz de mudar o mundo, em qualquer tempo e em qualquer época.

Suprema (2019), da diretora Mimi Leder (A Corrente do Bem, 2000), conta a história da juíza da Suprema Corte Norte-Americana, Ruth Bader Ginsburg, interpretada por Felicity Jones (A Teoria de Tudo, 2014). É daqueles filmes que retratam a trajetória de pessoas notáveis e que nunca cansamos de assistir, porque nos inspiram e fazem questionar os valores da sociedade.
Um filme biográfico como esse às vezes pode pecar, pulando partes importantes que deveriam ter sido mostradas, como aconteceu no premiado Bohemian Rhapsody (2018), mas não é o caso de Suprema, já que os saltos pela linha do tempo são muito bem feitos, permitindo que todo o período da vida da juíza que se quis mostrar ficasse muito claro, começando pelo ingresso de Ruth na escola de Direito de Harvard em 1956; sua transferência para Columbia; passando por sua árdua procura por emprego em Nova York a partir de 1960; seguido por um curto período de negação; até a causa que alavancou sua carreira na década de 1970 e a fez se tornar um ícone.
Por causa disso, as mensagens do filme puderam ser passada e apreendidas. Não obstante o fato de Ruth ser uma mulher de sorte – já que tinha um marido esclarecido e apaixonado por ela e que a apoiava em tudo o que fazia, uma família amorosa e sólida e, antes de mais nada, uma inteligência notável – seu mérito se encontra todo no fato de que ela soube usar todas essas armas a seu favor, e conseguiu mudar todo um entendimento legal da Suprema Corte Norte-Americana através de um único caso jurídico, beneficiando não só seu cliente, mas toda uma futura geração de pessoas, além de inspirar toda a classe de jovens advogados a se formar.
Suprema não é uma grande produção, não precisou ser. Seu foco são as mensagens que o filme teve o objetivo de passar, e elas são fortes o bastante. Como naquela cena em que Ruth diz: “A sociedade muda por si mesma e sozinha. Não é preciso qualquer autorização legal para isso.” Aconteceu na década de 1970. Qualquer semelhança com a época atual não é mera coincidência.

sexta-feira, 8 de março de 2019

CRÍTICA "VELVET BUZZSAW"

filme netflix velvet buzzsaw

Filme de Dan Gilroy na Netflix é uma conversa fria, surreal e crítica entre duas artes.


É de conhecimento notório e geral que o Cinema é considerado a sétima arte, juntamente com outras (que não se pode ordenar, já que cada indivíduo possui as suas preferências) a saber: a Música, a Dança, a Pintura, a Escultura, a Literatura eTeatro. O que Dan Gilroy fez em Velvet Buzzsaw foi juntar a imagem em movimento (Cinema) com a imagem estática (Pintura), numa conversa artística que, em termos visuais, é simplesmente maravilhosa.

Jake Gyllenhaal (O Dia Depois de Amanhã, 2004 – O Segredo Brokeback Mountain, 2005) é um respeitado crítico de arte cujo olhar e impressões têm o poder de destruir a carreira de um artista ou elevá-lo ao estrelato e à riqueza. A primeira cena do filme já nos coloca em contato com o mundo da arte, quando ele vai à uma exposição encabeçada por Rhodora, personagem de René Russo (Thor, 2011), uma poderosa dona de galeria.

Entretanto, a trama começa quando Josephina (Zawe Ashton – Animais Noturnos, 2016), que trabalha para Rhodora, encontra um misterioso vizinho morto. Seu nome era Ventril Dease. E é aí que as críticas propostas pelo diretor começam.

Movida por uma curiosidade que só podemos chamar de mórbida, Josephina simplesmente adentra o apartamento do morto... sem qualquer tipo de autorização. E lá, ela encontra uma verdadeira mina de ouro em forma de pinturas.

Ao que parecia, Dease era um verdadeiro artista, cuja visão era definitivamente macabra. Cenas de terror se desenrolavam em frente aos olhos de Josephina, telas lúgubres e escuras que retratavam uma mente doentia. Não que aquilo não fosse arte, mas ela só enxergou uma coisa ali: dinheiro. E da mesma forma que entra no apartamento – sem autorização -, ela se apossa das pinturas.

Do que se sucedeu depois de Josephina mostrar seu achado para Morf (Gyllenhaal), e em seguida para sua empregadora, Rhodora, dá para traçar o caráter de cada um. E o que vemos, não é lá uma coisa muito boa. Desenvolve-se, a partir daí, uma história que mistura terror, investigação, assassinato, surrealismo e até comédia (cortesia de Gyllenhaal, que está excelente em seus trejeitos).

Mas a verdade é que tudo em Velvet Buzzsaw exala arte – as tomadas externas da cidade, o figurino dos personagens, a decoração de seus apartamentos, casas e galerias – e no entanto, é tudo uma crítica, uma sátira para demonstrar o quanto esse mundo é frio e vazio. A arte deveria encantar, arrebatar, despertar sentimentos. Mas na realidade, quem agora dita o que é arte? Essa é a grande questão colocada por Gilroy. Ainda podemos acreditar no conceito kantiano sintetizado na expressão “arte pela arte”? Podemos ainda acreditar no poder do belo e do artístico, captados pelo olhar dos mais sensíveis (como Morf)? Ou ele foi subjugado por uma outra, denominada “a arte pelo dinheiro”? Seria isso certo ou errado? Ah, essas questões retóricas...




quarta-feira, 6 de março de 2019

A SOMBRA DO PAI

cartaz teaser a sombra do paiLonga protagonizado por Julio Machado e Nina Medeiros aborda a complexa inversão de papeis entre um pai e uma filha com toques de terror e fantasia.


Escrito e dirigido por Gabriela Amaral Almeida (O Animal Cordial), e protagonizado por Julio Machado (Joaquim) e Nina Medeiros (As Boas Maneiras), “A SOMBRA DO PAI” conta a história de Dalva, uma menina de nove anos às voltas com o silêncio do pai, o pedreiro Jorge (Machado), que fica mais triste após perder o melhor amigo em um acidente. A irmã de Jorge, Cristina (Luciana Paes, de O Animal Cordial), administrava a vida de pai e filha desde a morte da mãe da menina, há três anos. Quando Cristina deixa a casa do irmão para se casar, Jorge e Dalva precisam enfrentar a distância que os separa. 

Fã de filmes de terror, Dalva acredita ter poderes sobrenaturais e ser capaz de trazer a mãe de volta à vida. À medida que Jorge se torna cada vez mais ausente – e eventualmente perigoso –, resta a Dalva a esperança de que sim, sua mãe há de voltar. 

A SOMBRA DO PAI” aborda as consequências da inversão de papéis entre um pai e uma filha, que enfrentam uma situação de exceção, por meio de uma narração realista, com toques de horror e fantasia, marcas registradas da diretora.  

A fantasia permeia todos os trabalhos de Gabriela, que a utiliza como “materialização dos dramas internos dos personagens”. Para ela, este é “um signo do que os personagens sentem e, na maior parte das vezes, não conseguem expressar - eles sequer são conscientes desses dramas. O monstro surge porque nos recusamos a enfrentá-lo quando ele ainda é uma larva. Ele cresce e se torna maior que nossa própria consciência. É este o mecanismo que me interessa na construção do fantástico, do horror, do terror e derivados”.   

O longa chega aos cinemas brasileiros, em circuito comercial, no dia 2 de maio.

Achou que vale a pena conferir?

Deixe seu comentário!

Fonte: Sinny Assessoria e Comunicação

segunda-feira, 4 de março de 2019

O REI DE ROMA

Numa Tempesta (Marco Giallini) é um focado e carismático homem de negócios que, levado por uma gigante ambição em ser bem sucedido, faz qualquer coisa para fechar novos acordos, mesmo que isso o leve a infringir a lei. Depois de uma negociação dar errado, ele é pego pela polícia e condenado a cumprir um ano de serviço social. Para tentar salvar sua fortuna, Numa encontrará uma solução onde menos espera.

O Rei de Roma,  filme de Daniele Luchetti (Meu Filho Único), que chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, faz rir com a gradual transformação do ambicioso empresário, que entra de cabeça em uma realidade completamente diferente da sua.

Em 2018, O Rei de Roma integrou a programação da 42ª Mostra Internacional de Cinema e do Festival do Rio.

Gostou do enredo?

Confira o trailer abaixo!


Fonte: Assessoria Agência Febre

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

CRÍTICA "DIRTY JOHN" - PRIMEIRA TEMPORADA


Seriado é uma crítica aberta à sociedade atual
Dirty John, série original da Netflix criada por Alexandra Cunningham, pode nos levar a uma discussão filosófica que nunca irá se esgotar, sendo uma crítica incontestável à sociedade atual.
Tudo começa quando Debra (Connie Britton), uma bonita e talentosa design de interiores de meia idade e mãe de três filhos, Trey (Jake Abel), Veronica (Juno Temple) e Terra (Julia Garner), cria um perfil em um aplicativo de relacionamento e, após uma série de encontros decepcionantes, acaba conhecendo John (Eric Bana). Ele é lindo, charmoso, tem bom papo e, sem esforço quase nenhum, a conquista. Até aí tudo certo, não é? Mais ou menos, porque o homem acaba se revelando um psicopata perigosíssimo.
Em 2003, em seu livro Amor Líquido, o sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Bauman já escrevia sobre os relacionamentos modernos. Estamos em 2019, e de lá pra cá, as coisas nesse sentido parecem não ter mudado muito do que disse o pensador. De fato, Cunningham parece ter adaptado para as telas uma versão mais palatável da obra do polonês, já que praticamente todas as formas de relacionamento estão retratadas no seriado.
A diferença entre as duas narrativas, entretanto, reside no fato de que Bauman fala dos relacionamentos de forma analítica e geral, demonstrando como estamos ficando cada vez mais sozinhos em um mundo cada vez mais conectado. Já o seriado trata das suas consequências de uma forma mais imediata e concreta, soando mais como um alerta: cuidado com quem você deixa entrar em sua vida e cuide daquelas que já fazem parte dela.
E é incrível como um tema tão complexo pode ser retratado de forma tão simples, como fez Dirty John, e vários elementos contribuem para isso.
O cenário em que se passa história - a ensolarada Califórnia -, funciona de duas maneiras diferentes. Por um lado, seu clima mais alegre e descontraído, serve para encaixar bem o personagem “malvestido” de Bana (Tróia – 2004), que praticamente só usa bermuda, e a de Temple (Malévola – 2014), uma típica patricinha californiana e uma das personagens mais interessantes de todo o enredo. Por outro lado, ameniza o clima tenso que inevitavelmente acompanha os temas psicopatia e drogas – já pararam para pensar no significado de Dirty John?
A personalidade calma e serena de Debra diante das desventuras que ela começa a passar também parece retirar bastante a tensão da situação em que ela se encontra, e até desvia a atenção da seriedade da coisa toda, chegando até a causar uma certa ansiedade. Ao mesmo tempo, pode ter sido o que salvou a sua vida e manteve sua família unida.
A narrativa segmentada, com flashbacks bem colocados, também contribui para dar uma aura de suspense, o que é muito bem-vindo. Do contrário, a história poderia ficar bem maçante, já que as cenas de ação são praticamente nulas.
Levando tudo isso em consideração, o melhor do seriado é que ele não tenta impor nenhuma teoria. Simplesmente trata de um tema delicado e joga a bola para o espectador tirar suas próprias conclusões, afinal, os relacionamentos, em especial o amoroso (que é o foco de Dirty John), não têm uma fórmula certa a ser seguida e, querendo ou não, estamos na era digital. E aí? Vai arriscar?

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

CRÍTICA "POLAR"


Nem 007 nem Austin Powers

A nova produção original da Netflix, Polar, adaptação da série de quadrinhos noir de mesmo nome, é exagero puro do começo ao fim, e o diretor Jonas Åkerlund  usa e abusa desse elemento em sua trama um tanto quanto violenta, que não sabe se segue o gênero ação, comédia ou drama. É tudo uma mistura só, e o exagero faz com que o enredo se encaixe no já conhecido estilo trash.

Para início de conversa, o competente ator dinamarquês Mads Mikkelsen (007 - Cassino Royale, 2006) parece ter sido transportado do universo de James Bond diretamente para o de Austin Powers, 1997-2002 sem perceber. Seu personagem, Duncan Vizla, o Black Kaiser, é um experiente assassino de aluguel às vias da aposentadoria, que ao ser convocado para uma última missão, acaba descobrindo que o alvo do esquema todo é ele próprio.

Mas a obra não consegue se definir, e tenta usar o grotesco em tudo e mais um pouco, até exaurir a ferramenta.

A violência, presença marcante do enredo, não fica trivial, já que o personagem principal possui uma vibe fria e austera, que contrasta com o clima bizarro do resto da trama. Ao mesmo tempo, a bizarrice não deixa o clima de seriedade tomar conta nem nas cenas mais dramáticas. Como levar a sério uma gangue de assassinos que parecem saídos diretamente dos palcos de um show do YMCA, ou mesmo um vilão que é a mistura do Elton John Com o Doctor Evil, sem estarmos no universo de Austin Powers? A única coisa que se salva mesmo são as cenas de ação, que são realmente muito boas.

A indefinição acaba tirando a identidade do filme, que está longe de ser um 007, mas também não chega a ser um Austin Powers, se perdendo em algum lugar no meio desses dois universos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

YESTERDAY


E se você fosse  única pessoa que se lembra dos Beatles?

Em “Yesterday”, um músico – interpretado por Himesh Patel – percebe que existe um estranhamento por partes de seus colegas de faculdade quando ele menciona nomes como Paul McCartney ou John Lennon. Além disso, uma simples procura na internet por ‘Beatles’ sem o resultado esperado também o impressiona.

Com roteiro original de Richard Curtis, de “Quatro Casamentos e um Funeral” e direção do ganhador do Oscar Danny Boyle, de “Quem Quer Ser um Milionário?”, a Universal Pictures traz aos cinemas a comédia Yesterday (Yesterday).    

A produção é da Working Title, de “Os Miseráveis”, “O Destino de uma Nação” e a série “O Diário de Bridget Jones”, o longa traz Lily James, Himesh Patel, Kate McKinnon, Ana de Armas e Ed Sheeran no elenco. A estreia está marcada para 29 de agosto no Brasil.

Gostou? Confira o trailer abaixo!


Fonte: Assessoria Espaço Z        


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

NÓS ("US")


Com estreia marcada para 21 de março, longa ainda traz a premiada Elisabeth Moss no elenco

A atriz Lupita Nyong’o se esconde atrás de uma máscara no novo cartaz de “Nós” (Us), thriller dirigido pelo ganhador do Oscar Jordan Peele.

Com estreia marcada para 21 de março, o longa é situado nos dias atuais e apresenta a história de Adelaide Wilson (Lupita Nyong’o), mãe de familia que viaja com marido e filhos para a casa de verão onde passou boa parte de sua infância. A viagem, planejada para ser um descanso, subitamente se transforma em um pesadelo quando um trauma inexplicável volta a assombrar Adelaide. Ao cair da escuridão, os Wilson terão que enfrentar o mais terrivel e improvável adversário: eles mesmos.                                       

Com distribuição da Universal Pictures, a produção é uma parceria entre Blumhouse e MonkeyPaw Productions e traz Anna Diop, Winston Duke, Tim Heidecker, Yahya Abdul-Mateen II, Evan Alex, Shahadi Wright Joseph, Madison Curry, Cali Sheldon, Noelle Sheldon, além das premiadas Lupita Nyong’o e Elisabeth Moss no elenco.

Confira o trailer abaixo:



Fonte: Assessoria Espaço Z