A PRINCESA E O SAPO

Sempre gostei dos desenhos animados da Disney, principalmente das músicas, mas recentemente não estava achando nenhum muito bom. Isso mudou com sua nova produção A Princesa e o Sapo. Achei o filme ótimo!

A história é clássica... A princesa tem que beijar o sapo para que ele vire um príncipe. Mas só que dessa vez, acontece o contrário, e os personagens passam o filme praticamente inteiro em sua forma anfíbia! O interessante, no entanto, é que a princesa do título não é uma princesa, o que explica o efeito colateral na hora de desfazer o encantamento e, contrariando todos os estereótipos, ela é negra, e o príncipe, um boa vida falido!

A trilha sonora é feita praticamente de jazz, já que o príncipe é fã desse ritmo.

Assisti o filme dublado na voz de Rodrigo Lombardi que não faz feio!

Espero sinceramente que a Disney volte à antiga forma de fazer filmes bons!

LUA NOVA

Não diria que Lua Nova é melhor do que Crepúsculo. Gostei de ambos os filmes da mesma maneira. O que achei muito bom de fato, é que a continuação da saga foi feita de modo que mesmo aqueles que não conheciam Crepúsculo, conseguissem entender a história. E o roteiro não saiu muito dela.

Dessa vez, no entanto, a atenção do público voltou-se para Taylor Lautner, ator que vive o lobisomem Jacob, e que exibindo um físico perfeito, arrancou suspiros de muitas mulheres, mais até do que Robert Pattinson, o Edward. O vampiro por quem Bella é apaixonada vai embora depois de concluir que não estava fazendo bem a ela, deixando o caminho livre para Jacob, que consegue amenizar os sintomas de depressão pela qual a garota estava passando.

É claro que alguns equívocos foram cometidos como sempre acontece em adaptações para o cinema, mas o filme não decepcionou.

O final não agradou quem não conhece a continuação da saga por que deixa a curiosidade e a vontade de saber o que acontece. Mas mesmo quem já sabe, já está esperando ansiosamente por Eclipse!

MENINA MALVADA!

"In every scholl, there's one girl every girl wants to be friends with and every guy would die for..."

Imperdível! Esse mês estréia Jeniffer's Body, com Megan Fox. Mais uma menina malvada nas telonas...

Amanda Seyfried, de Mamma Mia!, também está no elenco.

A VERDADE NUA E CRUA

Melhor comédia romântica do ano! Uma das melhores já feitas, sério... Criei expectativas desde que vi o trailer, e elas foram superadas! Totalmente a ver com o clima da produção, o filme já começa e termina com a trilha sonora excelente: Hot'n Cold e Right Round.

A atuação dos atores Gerard Butler e Katherine Heigl é outra coisa que não dá para colocar nenhum defeito. O quesito relacionamento foi mais uma vez abordado, e muito bem abordado pelo diretor Robert Luketic, sob um plano de fundo de amor muito legal, para citar as palavras de um amigo meu, e para continuar citando-o, a história só fala verdades, sem nenhuma mentira!

MILEY CYRUS SERÁ A BATGIRL?!

Especulações de que a atriz Miley Cyrus viverá a Batgirl na sequência de "Batman - O Cavaleiro das Trevas" estão no ar segundo o site Celubuzz. De acordo com o mesmo, Miley estaria tão interessada no papel que teria aparecido totalmente caracterizada como a heroína nos testes, e escreveu ela mesma algumas falas da personagem, deixando os produtores boquiabertos.

Pessoalmente, acho que Miley não tem os atributos necessários para ser a Batgirl. Além do mais, um papel que já teve a Alicia Silverstone interpretando (Batman e Robin - 1997) tem que ter alguém que realmente saiba fazê-lo!

Fonte:

http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1242925-9798,00-MILEY+CYRUS+PODE+VIVER+BATGIRL+EM+SEQUENCIA+DE+BATMAN+O+CAVALEIRO+DAS+TREVA.html

QUE BELEZA!

Angelina Jolie esnobou a Megan Fox, atriz cogitada a substituí-la como garota linda, sensual e revoltada! As duas estão sendo constantemente comparadas pela mídia, e Megan continua crescendo...

Veja o que Angelina disse sobre ela:

"Ela está ajudando na África, ou em reuniões da ONU? Fazendo algo a mais do que aparecer em Hollywood? Não sei nada sobre ela. Ela já ganhou o Oscar?".

Ai!

Fonte: http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1240438-9798,00-ANGELINA+JOLIE+ESNOBA+MEGAN+FOX+NAO+SEI+NADA+SOBRE+ELA.html

Assista ao trailer do novo filme de Megan Fox q estréia em setembro!

http://www.youtube.com/watch?v=zmrlUc7Yz-s&feature=PlayList&p=69D0CE06E2E0C8AC&index=0&playnext=1

A PROPOSTA

Comédia romântica das melhores! Em A Proposta, da diretora Anne Fletcher, Sandra Bullock mostrou mais uma vez que é uma excelente atriz, e protagonizou o filme muito bem. Junto com ela, Ryan Reynolds nos faz rolar de rir! O filme arrecadou 34,1 milhões de dólares em 3 mil cinemas.

A produção conta a história de uma poderosa editora de livros (Margaret Tate - Sandra Bullock) que, ao ser ameaçada de extradição para seu país natal, o Canadá iventa um casamento com seu assistente, Andrew (Ryan Reynolds). O problema é que ninguém a suporta! Durante a preparação para a cerimônia, a temida Srta. Tate acaba descobrindo outros valores...

Sandra Bullock, aos 44 anos, mostrou que está enxutérrima em uma das cenas mais engraçadas do longa, na qual aparece praticamente nua. O divertido Ramone faz o filme ficar ainda melhor!

Comédia romântica não é meu estilo preferido de filme mas, quando é bom, é uma delícia!

CORAÇÃO DE TINTA, O LIVRO MÁGICO

Adapção da obra da escritora alemã Cornelia Funke, Coração de Tinha conta a história de um homem (Mo - Brendan Fraser) que tem o dom de trazer os personagens de qualquer livro à vida quando lê em voz alta.

Essa rara habilidade lhe custou muito sofrimento quando, ao ler uma história (que tem o mesmo título do filme) sua mulher some, ficando presa no livro. Ele esconde tudo da filha, que só fica sabendo do poder de seu pai anos depois, quando descobre que o herdou dele.

O filme é muito interessante, quem nunca se imaginou vivendo alguma história que leu em um livro? Dá para se divertir bastante imaginando se Mo vai conseguir trazer sua mulher de volta ao mundo real ajudado pelos personagens que ele próprio trouxe à vida.

HARRY POTTER E O PRÍNCIPE MESTIÇO

"Harry Potter, você é 'O Eleito'". É ao redor dessa constatação que o sexto filme da série Harry Potter gira, além é claro das "lembranças" de Dumbledore sobre o temido bruxo das trevas, Lord Voldemort. O clima sombrio não atrapalhou nem um pouco o desenrolar da história, pelo contrário, só ajudou. O que talvez tenha decepcionado um pouco foi a invenção de algumas cenas que não existem no livro da escritora J.K. Rowling.

Houve alguns exageros como os romances que começam a aparecer a partir dessa história. Fica claro, depois da leitura do livro, que os dois melhores amigos de Harry, Rony e Hermione, se gostam, mas esse sentimento não é nem um pouco explícito, ao contrário do que mostra o filme. Mas em contrapartida, Lilá Brown, "ficante" de Rony de quem Hermione morre de ciúmes, está ótima. A atriz encarnou muito bem a personagem.

Outro aspecto que não foi abordado tão bem no filme, foi a personalidade da personagem Gina, no livro muito mais forte do que no filme. Seu namoro com Harry nem foi mostrado.

O professor Slughorn está excelente, e foi protagonistas de cenas muito divertidas. Palmas também para o ator mirim que interpreta Tom Riddle na infância. Sua única aparição foi sem duvida genial. Snape e Dumbledore nem se fala.

Enfim, em um apanhado geral, o filme é muito bom! Valeu a espera!

DISCUTINDO CREPÚSCULO

Edward. Bella. Jacob. Vampiro, humana e lobisomem, respectivamente. Parece mais uma daquelas histórias sobre monstros de filme de terror. Mas não esse vampiro. Não esse lobisomem. E muito menos Bella é uma daquelas donzelas em apuros. A autora da série Crepúsculo, Stephenie Meyer, soube juntar muito bem o mundo sobre-humano dos monstros que aterrorizam os sonhos das crianças, com a vida normal dos adolescentes no mundo contemporâneo.

O que une Edward, Bella e Jacob não é o medo. Muito pelo contrário. O que os une é o amor. Os clichês de todos os triângulos amorosos se repetem, mas como são vividos por criaturas com poderes e talentos especiais, eles são temperados, tem o quê especial. Edward Cullen odeia Jacob Black e Jacob Black odeia Edward Cullen. Segundo Meyer, os lobisomens são inimigos naturais dos vampiros (a história toda se encontra em Lua Nova, segundo livro da série), mas não é só isso que faz com que exista rivalidade entre os dois. Ambos são apaixonados por Bella, uma menina simples e solitária que acabava de chegar em Forks, cidade onde o pai mora. Mas não cabe aqui contar a história do livro. Para isso, o próprio existe! O que se vai discutir é exatamente esse amor que surgiu entre essas três criaturas de diferentes “espécies”.

Durante a história, Bella se pergunta várias vezes porque conseguiu conquistar o coração inativo de Edward, segundo ela, a pessoa mais bela de todo o mundo, sendo ela mesma, uma menina normal, sem muitos atrativos. Edward nunca conseguiu explicar direito. Era alguma coisa no sangue dela que o atraia, alguma coisa em seu cheiro. E depois, um mistério: o fato de ela ser a única pessoa de que ele não conseguia ler os pensamentos. A leitura de mentes é uma das muitas habilidades de Edward, e elas nunca haviam falhado. Até ele conhecer Bella. O vampiro confessa que nunca havia sentido tanta vontade de beber o sangue de alguém quanto sentia de beber o dela. Mas Edward e sua família tinham regras muito rígidas a respeito de sua alimentação. Eram “vegetarianos” (termo que Bella usa para defini-los), ou seja, não bebem sangue humano. Para ele, foi um sacrifício conseguir ficar perto dela, mas o sacrifício maior era não ficar. Ele havia se apaixonado pela sua presa mais tentadora.

Bella, por sua vez, estava encantada. Um homem tão lindo e interessante caído por ela. Havia conseguido a façanha que nenhuma garota, em quase um século de “vida” de Edward conseguira. Ponto para ela. Sua paixão era tanta, que ela nem titubeou em querer virar vampira para se unir a seu amado em sua imortalidade. As conseqüências dessa transformação, além da vida eterna, seria a beleza irreal e estonteante, a assimilação de poderes e talentos especiais, que variam de pessoa para pessoa, e a sede insaciável por sangue humano. Edward explica que há como se controlar, visto que ele e sua família são “vegetarianos”, mas isso demanda anos, décadas de treinamento para se ter autocontrole. Essa é a única preocupação de Bella, afinal ela nunca quis machucar ninguém. Mas até esse preço ela é capaz de aceitar para ficar com Edward.

A convivência entre os dois só faz aumentar o sentimento que nutrem um pelo outro, a tal ponto que Edward declara que se Bella morresse, ele abriria mão da vida eterna por não suportar viver em um mundo em que ela não estivesse. Mas ele não é o único.

Em Lua Nova, em uma tentativa de salvar Bella de um destino que, em sua opinião, ela não merecia, Edward vai embora de Forks e dos Estados Unidos. Some sem deixar rastros. Ela, por sua vez, para tentar se livrar da dor de perdê-lo, aproxima-se de Jacob Black. Aos poucos, ele consegue fazer com que Bella volte a viver normalmente, coisa que não acontecia desde que Edward a deixara. E surge entre os dois um clima diferente. Jacob tem certeza de que a ama, e ela tem certeza de que ama Edward, mas não consegue fugir do que começou a sentir por Jacob. Talvez se Edward tivesse continuado sumido, Jacob conseguisse conquistar definitivamente a garota. Mas o vampiro não conseguiu. Em uma confusão, ele acaba pensando que Bella está morta, e tenta acabar com a própria existência, obrigando-a a ir salvar sua vida. Desse reencontro, surge de novo o relacionamento entre os dois. Só que Bella já estava irremediavelmente ligada à Jacob. Edward, em uma passagem, diz a Bella que nunca vira sofrimento igual quanto o dela quando disse adeus a Jacob.

Só que reviravoltas na história vão fazer com que os três tenham que se unir novamente contra um inimigo comum. Para proteger Bella, Edward e Jacob abrem mão da inimizade. E alguém ainda pode duvidar de que o amor é a força mais poderosa do mundo?

DIVÃ

Há que se tirar o chapéu para os filmes nacionais. A qualidade técnica não é a mesma dos americanos, o que é uma pena e infelizmente ainda não é viável, mas em matéria de atores e abordagem, estamos nos equiparando a eles. O filme Divã é um exemplo disso. Som e imagem péssimos, mas nota máxima para os atores e para a história.

É um filme que só pessoas que vivem ou viveram um relacionamento mais estável podem absorver com total compreensão, atenção jovens na faixa dos 40 anos! Mesmo assim, dá pra se divertir em alguns momentos. Mas o que há de melhor mesmo é o elenco, que é de primeira. A começar pelos protagonistas, Lília Cabral e José Mayer. Eles dão show! Reynaldo Gianecchini representou a libertação na vida de Mercêdes (Lília), e Cauã Reymond foi o responsável pelas cenas mais engraçadas da produção, apesar de sua figura estar bizarra!

Relacionamento é uma coisa complicada na vida de duas pessoas, principalmente quando elas estão juntas há um tempo razoavelmente longo. É preciso abrir mão de muita coisa, acostuma-se com muita coisa, e isso às vezes é demais. Ou não. Pelo menos, foi essa a mensagem que eu captei da história.

ANJOS E DEMÔNIOS

A adaptação para o cinema da obra de Dan Brown não deixou a desejar. Na minha opinião, muito melhor do que 'O Código da Vinci', apesar de o filme apresentar algumas diferenças do livro, como a inexistência do diretor do CERN, Maximilian Kohler, que tem participação importente na obra literária. No papel do camerlengo (que tem nome diferente no livro) do Papa, Ewan McGregor não podia ter sido melhor escolhido.

O que chamou a minha atenção, porém, no filme foi a escolha da atriz principal. Ayelet Zurer, que interpreta a cientista Vittoria Vetra, não tem nada a ver com a descrição da personagem feita por Brown. Pode-se somar mais essa à lista de diferenças livro x filme. Além disso, a presença da moça na história não chega nem perto do que deveria ser.

O Vaticano construído para a filmagem ficou perfeito, não há mais o que dizer. As cenas foram reproduzidas com exatidão. Quem leu o livro deve ter imaginado exatamente aquilo que aparece. O filme tem aproximadamente duas horas e meia de duração, incrivelmente curto para aqueles que leram a obra, e longo para quem não o fez, mas acho que mesmo assim vale a pena.

Muitos dizem que Dan Brown "viaja" muito nas suas histórias, e realmente, algumas coisas são muito irreais. Mas acho que os temas que ele aborda, especificando aqui 'O Còdigo da Vinci' e 'Anjos e Demônio' muito interessantes, e ele liga os fatos de maneira impressionante. Por isso, acho que dá para perdoar os "saques" que ele comete de vez em quando!

AUSTRÁLIA

Quando se fala nas Guerras Mundiais (1914-1918 e 1939-1945) todos só pensam em Inglaterra, França, Itália, Japão, Rússia... Mas alguém já pensou na Austrália? O que estava acontecendo por lá enquanto Hitler tentava conquistar o mundo? É isso que 'Austrália' se propõe a mostrar.

Quem já tentou cruzar um puro-sangue com um cavalo xucro já viu que a combinação pode dar certo, e é isso que acontece com a personagem de Nicole Kidman, uma lady inglesa que chega à Austrália atrás de seu marido, encontrando-o morto, e a de Hugh Jackman, um legítimo australiano amigo de confiança do patrão, marido de Sarah (Nicole). Sarah aprende como é difícil tomar conta de muitos hectares de terra, do gado, conciliando tudo com a tarefa de ser mãe. Para isso, tem a ajuda de Drover (Jackman) que, por sua vez, aprende com ela a amar de novo, tudo isso em meio ao período tenso da Segunda Guerra Mundial.

O filme é longo, mas não á cansativo. Vale muito a pena!

É isso!

LUCKY YOU

Para ninguém dizer que eu só falo bem dos filmes, aqui vai um do qual eu não gostei. Lucky You (de Curtis Hanson) conta a história de Huck Cheever, interpretado por Eric Bana, um jogador profissional de pôquer. Seu maior adversário é seu próprio pai (Robert Durvall) e, durante sua trajetória no filme ele conhece uma cantora de cassinos, Billie, vivida por Drew Barrymore.

Apesar de eu gostar muito da atriz (ela é uma de minhas favoritas), a história não me agradou. É maçante e um pouco parada demais. Mas para quem é fã de pôquer, é interessante assistir, pois o filme é como se fosse um campeonato transmitido pela televisão. Eu que nunca havia jogado antes, comecei a entender as regras e também como jogar. Serviu também para mostrar que o baralho pode se tornar um vício como outro qualquer, e até acabar com a vida de uma pessoa financeiramente.

É. Curtis Hanson escalou bem o elenco, mas não foi feliz na história. Que me desculpem os adeptos desse jogo de cartas.

É isso.

QUEIME DEPOIS DE LER

OK. Vamos falar sobre 'Queime Depois de Ler', dos diretores Ethan Coen e Joel Coen. O filme é uma sátira ao estilo policial, com um toque de humor negro. É também uma comédia que, diga-se de passagem fica toda a cargo de Brad Pitt, que na história, trabalha numa academia de ginástica. Na verdade é meio cansativo, apesar de ser muito interessante.

A seleção dos atores também foi peculiar, principalmente a da ala feminina, que nao tem nada de bela. A que se convir que a intenção era exatamente essa, porque até Brad Pitt, um dos atores mais bem apessoados de Hollywood, não está tão bonito como ele realmente é. George Clooney é o mesmo.

Mas o que dizer de um filme que é bom (ele é realmente bom) tendo um vilão péssimo de nome Osborn Cox (nunca me esquecerei desse nome, ele é muito pronunciado durante o desenvolvimento do filme), um mocinho meio gay (Brad Pitt) e uma mocinha que procura um par em um site de relacionamentos e quer fazer uma série de cirurgias plásticas? Sim. Temos que tirar o chapéu para os Coen, que conseguem nos prender no enredo mesmo com todas as coisas citadas acima. Eu recomendo.

É isso.

ORKUT/CINEMA

O site de relacionamentos Orkut está homenageando algumas atrizes consagradas do cinema na comunidade 'Eu amo cinema/filme', todas elas com mais de quarenta anos. Entre elas estão, Nicole Kidman (por 'As Horas'), Halle Barry (por 'A Última Ceia'), Julia Roberts (por 'Erin Brockovitch'), Jodie Foster, Mira Sorvino (por 'Poderosa Afrodite') e Marisa Tomei (por 'Meu Primo Vinny').

Em primeiro lugar disparada encontra-se Nicole Kidman, seguida por Halle Berry e Julia Roberts. Os fãs de Nicole Kidman alegam em seus comentários que além da beleza, ela também tem classe. Muitos podem dizer que não a consideram bonita, mas não se pode negar que classe é o que não lhe falta. Em todos os seus papéis, essa é a característica mais forte da atriz.

É claro que Julia Roberts e Halle Berry não ficam muito atrás, mas em minha opinião pessoal, Jodie Foster se encaixaria melhor que a segunda no pódio.

É isso.

OSCAR 2009

Que Hugh Jackman é um ator australiano todos sabem. Que ele vive, nas telas do cinema, o famoso Wolverine, também não é novidade. Mas alguém imaginava que ele também é um show man de primeira qualidade?

Apresentador da festa da maior premiação do cinema mundial, Jackman mostrou que não tem só um rostinho bonito, ele também canta e dança, e liderou uma festa para ninguém botar defeito.

O Oscar 2009 começou bem descontraído com Jackman interagindo com dois dos candidatos ao prêmio de melhor atuação e de melhor atuação coadjuvante, respectivamente, Kate Winslet e Robert Downey Jr..

"Kate - disse ele - é uma atriz inglesa, que

interpreta uma alemã em 'O Leitor". Indicada.

Robert é americano e interpreta um australiano

na África do Sul em 'Trovão Tropical'. Indicado.

Quanto a mim... Sou um australiano que interpreta

um australiano em um filme chamado 'Austrália'.

Eu estou apresentando. (Risos)

Em seguida, os filmes indicados começaram a ser apresentados na forma de musical (alías, os musicais foram muito homenageados nesse Oscar, falarei deles mais tarde). O primeiro citado foi Slumdog Millionaire (Quem quer ser um milionário?), filme que trata de um menino pobre que consegue participar de um programa de perguntas e respostas com prêmio milionário. A produção foi a grande vencedora da noite, e deu também o Oscar de melhor diretor a Danny Boyle. Mas não foi só isso. 'Quem quer ser um milionário?' levou também o prêmio de melhor canção original (“Jai Ho” de A.R. Rahman), melhor trilha sonora original (A.R. Rahman), melhor edição, melhor mixagem de som, melhor fotografia e melhor roteiro adaptado, totalizando 8 oscars dos 10 a que concorreu.

Milk foi homenageado em seguida. Maravilhosamente interpretado por Sean Penn (que foi o vencedor do Oscar de melhor ator), essa produção é uma cinebiografia de Harvey Milk, primeiro político abertamente homossexual a se candidatar e realmente ocupar um cargo público nos EUA. Recebeu 8 indicações e levou além do de melhor ator (já citado anteriormente) o Oscar de melhor roteiro original.

O próximo foi o encantador 'The Curious Case of Benjamin Button (O Curioso Caso de Benjamin Button). A príncipio, a história que narra a vida de um homem que nasce velho e morre bebê, pode parecer estranha, mas não teve quem não se comovesse com a interpretação de Brad Pitt (indicado ao prêmio de melhor ator pelo filme) e Kate Blanchett. A produção não levou o prêmio aspirado, mas ficou com o Oscar de melhores efeitos especiais, melhor maquiagem e melhor direção de arte.

Para o próximo homenageado (Frost/Nixon) uma surpresa. Jackman desceu do palco e trouxe nos braços (sim, literalmente carregando!) Anne Hathaway para cantar com ele. Jackman era Frost e Anne, Nixon, respectivamente um apresentador de talk shows britânicos e o ex-presidente americano Richard Nixon (interpretado por Frank Langella, também candidato ao Oscar de melhor ator). No filme, Frost tem uma entrevista exclusiva com Nixon, que havia renunciado ao cargo em razão do escândalo de Watergate.

And last, but don't least, foi chegada a hora de The Reader (O Leitor), filme que deu a Kate Winslet o prêmio de melhor atriz, e conta o caso da paixão de um adolescente por uma mulher mais velha.

Atores e atrizes que haviam ganho os Oscars anteriormente estiveram presentes para homenagear os candidatos da noite, tais como Anthony Hopkins, Whoopi Goldberg e Nicole Kidman, mas muitos devem concordar comigo que o ponto alto da noite foi a homenagem aos musicais, que voltaram a figurar nas telonas de forma espetacular. Jackman chamou ao palco a cantora Byoncé, e juntos eles lideraram uma excelente performance ao lado de Zack Efron, Vanessa Hudgens, Amanda Seyfried, Dominic Cooper, cantando um pout-pourrie das músicas dos melhores filmes musicais (tais como Grease e Moulin Rouge).

"Os musicais estão de volta, senhoras e senhores! -

anunciou ele, em meio a muitos aplausos".

Esse Oscar foi também, de certa maneira, histórico, ao oferecer um prêmio póstumo a Heath Ledger. O ator que interpretou o Coringa em Batman - The Dark Knight (Batman - O Caveleiro das Trevas) brilhantemente, foi lembrado de forma emocionante por todos os presentes quando sua família subiu ao palco para receber o Oscar de melhor ator coadjuvante.

O básico foi isso. Só nos resta agradecer a esses atores, diretores, roteiristas, maquiadores, etc. por todas essas produções, que nos divertem tanto, e fazem de nossas vidas um pouco mais interessantes!

É isso.