Por Jaime Hosken
Um pai ruim que vira herói. Essa é a história da produção nacional Superpai. Com elenco de peso na comédia – Dani Calabresa, Mônica Iozzi, Danilo Gentilli, Rafinha Bastos e outros atores famosos da internet como do Porta dos Fundos e afins, o filme é protagonizado por Danton Mello encarnando um tipo de Jim Carrey, que se já não havia cansado o suficiente, ganhou uma versão bem menos engraçada.
Um pai ruim que vira herói. Essa é a história da produção nacional Superpai. Com elenco de peso na comédia – Dani Calabresa, Mônica Iozzi, Danilo Gentilli, Rafinha Bastos e outros atores famosos da internet como do Porta dos Fundos e afins, o filme é protagonizado por Danton Mello encarnando um tipo de Jim Carrey, que se já não havia cansado o suficiente, ganhou uma versão bem menos engraçada.
O enredo se passa na tentativa do irresponsável pai, casado, de realizar o sonho de ir pra cama com uma colega do colégio (Juliana Didone) durante o reencontro de 20 anos da turma. A produção tem uma mistura de Se Beber Não Case com o filme do Crô. Tem algo dos filmes do Jim Carrey com uma pitada de besteirol americano. A ideia é boa. O elenco é bom. A história é engraçada. Mas falta algo. Parece que você fica o filme todo esperando pra rir, mas só ri de vez em quando, quando já não espera mais e aí... bom, aí já não é tão engraçado.
Acho que o filme vale mais pela tentativa do que pela execução. É uma boa produção, com história diferente do usual nos filmes brasileiros. Vale a lição pros próximos que virão. É, também, um humor bastante masculino, que brinca com sexualidade e etnias, mas realmente de uma forma divertida e não preconceituosa.
Não foi desperdício de tempo, mas também não foi um dinheiro bem gasto. Fica naquele meio termo desconfortável. Talvez seja bom pra ver naqueles dias em que seu humor despertou maravilhoso já pela manhã. Ou talvez seja bom pra ver em casa, na Sessão da Tarde ou num domingo preguiçoso.
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